Os atos contra o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) mobilizaram opositores em diversas cidades brasileiras e em outros países. Os protestos foram registrados em, pelo menos, 20 estados com mobilizações em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Campo Grande.
Os protestos foram articulados por partidos como PT, PSOL, PCdoB, PDT, PSB, Rede, PV, Cidadania e Solidariedade, além de movimentos sociais e centrais sindicais. Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, os atos reuniram lideranças políticas nacionais, como Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT).
Os manifestantes gritavam "Fora Bolsonaro" e destacavam as pautas econômicas e sociais com o uso de faixas, cartazes e músicas com o coro de: "Tá tudo caro, Povo na rua e fora Bolsonaro", como percebido no Rio de Janeiro. Os participantes pedem a saída de Jair Bolsonaro da presidência e levantam críticas contra o Governo Federal.
Além disso, os manifestantes levaram para as ruas das cidades brasileiras críticas relacionadas à PEC da Reforma Administrativa, a cobrança por mais vacinas e empregos, bem como os preços elevados de produtos alimentícios e dos combustíveis.
Fora do Brasil, também foram registradas mobilizações em cidades como em Freiburg, na Alemanha, Madri, na Espanha, e Paris, na França.
MOBILIZAÇÕES PELO BRASIL
Com concentração marcada para às 13 horas, a manifestação na Avenida Paulista foi a que reuniu maior número de lideranças políticas, incluindo pré-candidatos ao Palácio do Planalto.
Bolsonaro apresenta queda na popularidade nos últimos meses com 22% de aprovação, nível mais baixo desde que assumiu o poder. As manifestações acontecem em cenário em que o presidente é cercado por investigações judiciais, inflação, desemprego e gestão da pandemia com registro de quase 600 mil mortos no Brasil.
Fonte: Diário do Nordeste
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