O projeto de lei surgiu de uma iniciativa popular apresentada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e foi acatada pelo senador, relator do projeto na Comissão. Dessa forma, ao defender a proposta, ele afirma que “a pandemia está fazendo um enorme estrago na economia e na vida das pessoas menos favorecidas”. Segundo o senador, aproximadamente 35 milhões de aposentados e pensionistas do INSS, e que em torno de 80% desse grupo recebe apenas um salário mínimo por mês.
“O 14º salário, além de socorrer os aposentados, os que estão no grupo de risco, também irá servir como injeção de recursos na economia. Dentre os municípios brasileiros, 64% dependem da renda dos beneficiários do INSS. O 14º salário vai representar algo em torno de R$ 42 bilhões em dinheiro novo no comércio local, nos municípios, gerando emprego e renda, gerando imposto, melhorando a qualidade de vida, movimentando a economia local e fortalecendo a vida de todos. Teremos mais empregos para colaborar com a retomada do crescimento do país”, confirmou Paim.
O projeto está aguardando votação pelas comissões do Senado, que estão suspensas devido a pandemia, e tem priorizado o avanço de pautas urgentes.
Atualmente, cerca de 35 milhões de aposentados e pensionistas, dos quais quase 80% recebem um único salário mínimo mensal. Por isso, aguardam pela aprovação do projeto do 14º salário.
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