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terça-feira, 28 de julho de 2020
Com possível saída de Pazuello, centrão se articula de olho no Ministério da Saúde.
Sem sinais de trégua da pandemia do novo coronavírus, o Ministério da Saúde poderá passar por mais uma troca de comando a partir do mês que vem e já entrou na mira do centrão como a primeira pasta no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a ser possivelmente ocupada pelo grupo. O mês de agosto é o prazo que o atual ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, havia dado para cumprir a "missão" dada a ele por Bolsonaro quando assumiu o posto, em maio deste ano. A auxiliares, Pazuello afirmou que o trabalho seria de 90 dias e gostaria de voltar para o Exército e retomar sua carreira. O prazo pode ser ampliado se Bolsonaro achar que a missão de Pazuello não terminou, mas o general sofre pressão de outros lados. Fontes ouvidas pela Reuters confirmam que há um desconforto dentro das Forças Armadas com a permanência dele no cargo e defendem que, em agosto, ele saia do ministério ou vá para a reserva. Caso a saída de Pazuello se confirme, será a terceira troca no comando do Ministério da Saúde desde o início da pandemia.
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